Brasil está no ranking dos países mais atrativos para investimento estrangeiro
O El País destacou que Luís Afonso Lima, diretor-presidente da Sociedade Brasileira para o Estudo das Empresas Transnacionais e da Globalização Econômica (Sobeet), calculou que o país chegou a 63,500 bilhões em IED, depois dos 65.200 milhões de euros alcançados em 2012 e dos 66,6 milhões, em 2011. O valor acumulado entre janeiro e novembro do ano passado foi na margem de 57.500 bilhões e as projeções divulgadas pelo Banco Central (BC) apontam para um saldo de 63 milhões para este ano. "Isso não é ser algo pessimista para o Brasil. Mas, menos otimista. Há um quadro menos favorável e não apenas para a cena do país. Temos um fluxo global mais baixo do que o investimento direto", diz Lima. Se as estimativas de Lima estiverem corretas, o investimento estrangeiro foi superior a 2,5% do PIB brasileiro em 2013. Desde o ano de 2011, o Brasil mantém um volume líquido de IED superior a 60 milhões de dólares. Esse ano, chegou ao pico da série histórica iniciada em 1947, representando um salto de 37% em relação a 2010, quando o resultado foi de 48.500 milhões de dólares. Até 1996, o valor não atingiu dois dígitos, chegando, no máximo, a 4.400 milhões de dólares. O IED é caracterizado pelos investimentos estrangeiros na criação, fusão ou aquisição de unidades de produção no mercado interno, além das transações internas entre a controladora e as suas dependências no exterior. O consultor Gradual Investimentos também destacou a posição do Brasil, com previsão de resultados semelhantes, tanto para o ano passado quanto para 2014. "Embora o Brasil tenha muitos problemas, a tendência é melhorar. Últimas ações inspiraram maior confiança em um país que geralmente resolve os seus problemas macroeconômicos", avalia o economista e presidente do grupo, André Perfeito.
Médico Clínico e Sanitarista - Doutor em Saúde Pública - Coronel Reformado do Quadro de Dentistas do Exército. Autor dos livros "Sistemismo Ecológico Cibernético", "Sistemas, Ambiente e Mecanismos de Controle" e da Tese de Livre-Docência: "Profilaxia dos Acidentes de Trânsito" - Professor Adjunto IV da Faculdade de Medicina (UFF)
- Disciplinas: Epidemiologia, Saúde Comunitária e Sistemas de Saúde. Professor Titular de Metodologia da Pesquisa Científica - Fundação Educacional Serra dos Órgãos (FESO). Presidete do Diretório Acadêmico da Faculdade Fluminense de Odontologia.
Fundador do PDT, ao lado de Leonel Brizola, Darcy Ribeiro, Carlos Lupi, Wilson Fadul, Maria José Latgé, Eduardo Azeredo Costa, Alceu Colares, Trajano Ribeiro, Eduardo Chuy, Rosalda Paim e outros. Ex-Membro do Diretório Regional do PDT/RJ. Fundador do Movimento Verde do PDT/RJ. Foi Diretor-Geral do Departamento Geral de Higiene e Vigilância Sanitária, da Secretaria de Estado de Saúde e Higiene/RJ, durante todo o primeiro mandato do Governador Brizola.
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